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Endoscopia
Ao entrar na sala de preparo, mede-se os sinais vitais. Então o paciente é encaminhado à sala de exames, onde é realizada uma entrevista com o médico examinador, relatando algum problema de saúde, alergias, medicamentos em uso e os sintomas que levaram o paciente a realizar o exame. Então o paciente é geralmente submetido a uma sedação para iniciar o exame propriamente dito. Após, ele é encaminhado à sala de recuperação, onde, após recuperado é liberado.
O laudo é entregue ao paciente no dia seguinte e pode ser retirado diretamente no site.
Sim, você pode tomar a maioria dos seus medicamentos ao acordar pela manhã com um pequeno gole de água. Deve-se evitar medicações hipoglicemiantes (para tratamento do diabetes) antes do exame.
Não. A endoscopia digestiva alta é indolor porque o aparelho de endoscopia é flexível e seus movimentos são controlados por comandos feitos pelo examinador na sua extremidade proximal. Além disso, antes do exame é aplicado um anestésico tópico (xylocaína spray) na garganta e, posteriormente, administrada medicação sedativa por via intravenosa. Estas medidas proporcionam conforto durante o exame, tornando-o muito bem tolerado.
Endoscopia Digestiva Alta é um exame que tem como objetivo diagnosticar patologias do esôfago, estômago e duodeno (1ª porção do intestino). Com o paciente sedado, o endoscopista introduz um equipamento (endoscópio) com câmera na ponta que permite a visualização da parte interna destes órgãos e a coleta de material para biópsias.
Todos os pacientes acima de 40 anos com queixas prolongadas de azia, queimação, ou má digestão; todos os pacientes que tenham história de câncer gastrointestinal na família; aqueles que já tiveram o estômago operado; pacientes que já tiveram sangue nas fezes ou vomitaram sangue, indicações em casos específicos dependendo do médico solicitante.
As doenças mais comuns que são diagnosticadas são: gastrites, úlceras, esofagites, hérnias de hiato e tumores. É também realizado a coleta de material para a pesquisa da bactéria Helicobacter Pylori.
Orienta-se que o paciente venha em jejum de no mínimo 8 horas, acompanhado de familiar e que traga exames anteriores.
As complicações são extremamente raras. Podem ocorrer complicações, tais como: reações a medicações, flebites (inflamação temporária da veia), perfurações (rasgos) e sangramentos, necessitando de tratamento ou de cirurgia. Essas últimas complicações estão mais relacionadas aos procedimentos terapêuticos, como dilatações de estreitamentos ou remoção de tumores.
Laboratório
Não. Mas convém tomá-la com moderação. O excesso interfere nos exames de urina. Se seu exame envolve algum tipo de anestésico, você não poderá beber água.
A boa prática laboratorial recomenda que, para a maioria dos exames de sangue, a coleta seja realizada após um período mínimo de quatro horas de jejum, para o indivíduo adulto. Crianças e recém-nascidos devem ter este prazo reduzido ou até mesmo abolido, dependendo de cada situação clínica. Para cada exame, porém, pode haver necessidade de orientação específica, pois a concentração das substâncias absorvidas, como a glicose, por exemplo, varia de acordo com o tempo após a ingestão do alimento. Em contrapartida, um tempo de jejum muito prolongado também causa variações. Cada paciente, cada exame e cada situação devem ter suas particularidades analisadas de forma a se obter o maior grau de confiabilidade dos resultados. Em caso de dúvidas, consulte sempre o seu médico.
Sim, mas principalmente no de triglicérides. Por exemplo, uma pessoa com triglicérides elevadas e que adota uma dieta rígida na véspera do exame terá um resultado falsamente baixo. Já alguém com triglicérides normais, mas que come uma feijoada no dia anterior, apresentará resultado falsamente alto.
Com certeza. Aspirina é o nome popular do ácido acetilsalicílico. Ela está presente em muitos analgésicos e antitérmicos, tais como AAS, Buferin, Doril, Melhoral, Aspirina Forte, Cibalena, Doloxene-A e Aspirina C.
Mas também em antiácidos (Alka-Seltzer e Engov), onde está associada a outras substâncias farmacológicas.
Por isso, guarde bem: todos os remédios com ácido acetilsalicílico interferem nos exames de coagulação do sangue.
Em altas doses, podem diminuir os valores totais de tiroxina ou T4, um dos hormônios da tiróide.
Você deve manter a sua dieta habitual nos 5 dias que antecedem os exames. É fundamental jejum de 12 a 16 horas para a coleta do sangue.
Sim, especialmente o de triglicérides. Uma dose de uísque, uma cerveja ou um copo de vinho na véspera é suficiente para elevar os seus níveis, falseando os resultados. Por isso, o ideal é, antes do exame, ficar três dias sem ingerir qualquer bebida alcoólica. Importante: o álcool também altera o colesterol, mas pouco.
Não. Também não precisa ser a primeira evacuação do dia. Isso vale para todos os tipos de exame de fezes. Detalhe: para a comodidade do cliente é melhor o material ser colhido em casa, num frasco apropriado, fornecido pelo laboratório.
Alguns, sim. Por exemplo, os de glicemia e dosagem de fator VIII de coagulação. Tanto que, antes de fazê-los, você não pode ter se submetido a qualquer esforço físico. Além disso, lembre-se: os exames laboratoriais são padronizados para a realização em condições ideais, bem definidas. É o que os médicos chamam de condições basais. Em consequência, testes feitos após esforços físicos terão eventualmente valores diferentes dos que você tem.
De jeito nenhum, se forem testes de agregação plaquetária, curva glicêmica ou exame ergométrico. Nesses casos, não fume no dia do exame.
Nem todos. Desde que se obedeça ao tempo estipulado de jejum, alguns podem ser colhidos inclusive à tarde, sem problemas.
Sim, por exemplo, no de urina. Por isso o ideal é fazê-lo fora do período menstrual.
Mas, se for urgente, a urina pode ser colhida, adotando-se dois cuidados: assepsia na hora do exame e o uso de tampão vaginal, para o sangue menstrual não se misturar à urina.
Sim, qualquer um deles. Porém, diversos hormônios e algumas proteínas séricas variam durante o ciclo menstrual. Portanto, é fundamental que o médico saiba em que período do ciclo o seu exame foi realizado.
Somente se o seu médico solicitar. Se isso não acontecer, a urina poderá ser colhida em qualquer horário do dia, mas com um cuidado antes do exame: de preferência, permanecer duas horas sem urinar. Dará o volume ideal para uma boa coleta. O ideal é que seja colhida em frasco apropriado, fornecido pelo laboratório ou adquirido em farmácia.
É a que você costuma comer no seu dia a dia. Portanto, essa instrução significa apenas o seguinte: não mude a alimentação.
Claro. Alguns exames, aliás, são solicitados exatamente porque a pessoa está com febre. A intenção é verificar se alguma infecção é a responsável. Porém, em algumas circunstâncias, a doença responsável pela febre pode interferir nos exames destinados a avaliar aspectos metabólicos e imunológicos. Por cautela, consequentemente, consulte o seu médico ou o laboratório antes de fazer o exame.
O primeiro jato de urina traz células e secreção que podem estar presentes na uretra, principalmente se existir um processo inflamatório e/ou infeccioso chamado uretrite. Quando se está preocupado com uma possível infecção urinária, é importante que o material examinado não seja “contaminado” com o que estiver na uretra. Daí a necessidade de desprezar o primeiro jato e coletar o jato médio, ou seja, uma urina que representa bem o material que está na bexiga.
A 1ª amostra do exame Parasitológico de fezes seriado deve ser colhida sem uso de laxante para que o material fecal possa ser avaliado macroscopicamente (para verificar presença de muco, pus, sangue etc.) e também para poder ser realizada uma técnica de pesquisa de larvas de um determinado parasita na qual há necessidade das fezes não estarem semi-líquidas/líquidas.
A glicemia reflete a quantidade de açúcar no sangue que, por sua vez, é uma fonte de energia de rápido aproveitamento pelo organismo. Dessa forma, sempre que o organismo precisar de mais energia, por exemplo, em esforço físico e stress, há alterações importantes nas velocidades de produção e consumo de açúcar. A maioria das vezes em que se faz exames de dosagem de glicemia, queremos saber como está o nível basal, pois o valor de referência diz respeito a esta situação. Portanto, a pessoa deve estar o mais próximo possível desta condição.
Alguns não. É o caso das dosagens de cortisol, ferro e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). Esses exames devem ser realizados obrigatoriamente na parte da manhã. Motivo: é nessa parte do dia que tais substâncias têm um pico no organismo.
Alguns, sim. Os antibióticos e os anti-inflamatórios, por exemplo, interferem nos testes de coagulação do sangue, normalmente solicitados em pré-operatórios. Portanto, quaisquer que sejam os remédios que esteja tomando, avise o atendente antes do exame. Caso um deles interfira, você terá que conversar com o seu médico sobre a possibilidade de suspendê-lo por alguns dias. Se a interrupção não for possível, esse dado terá que ser levado em conta na avaliação do resultado.
Depende do tipo de exame. Para cultura, o ideal é que a urina seja colhida no laboratório. Já a urina tipo I, que é mais comum, pode ser colhida em casa.
Medicina Nuclear
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que atua no auxílio diagnóstico e terapia, utilizando métodos seguros, praticamente indolores, não invasivos e de relativo baixo custo para fornecer informações que outros exames diagnósticos não conseguiriam.
Utilizam-se fontes abertas de radionuclídeo, que apresentam distribuição para órgãos ou tipos celulares específicos, não havendo risco significativo de reações alérgicas. Esta distribuição pode ser ditada por características do próprio elemento radioativo. Outras vezes, o mesmo é ligado a um outro grupo químico, formando um radiofármaco, que tem um padrão conhecido de distribuição no órgão ou sistema a ser estudado.
A Medicina Nuclear pode também auxiliar no tratamento de algumas doenças como o Hipertireoidismo e o tratamento da dor nas metástases ósseas.
Há dois fatores que determinam o modo de ação dos radiofármacos: a natureza do isótopo radioativo e a estrutura química da molécula ligada ao isótopo.
Na imagem diagnóstica o isótopo radioativo emite raios gama que podem ser detectados por um dispositivo de imagem denominado câmara gama. O procedimento é chamado cintilografia.
Na terapia, isótopos diferentes que emitem partículas beta (ou alfa) são utilizados (ver questão 2). Essas partículas podem liberar sua energia altamente seletiva para atingir tecidos/células e causar morte celular dose-dependente ou inibir as funções teciduais ou celulares, como proliferação e inflamação.
A natureza química do radioisótopo ou da molécula ligada ao isótopo tem um padrão de distribuição conhecido no corpo e, assim, determina acúmulo no órgão-alvo que é controlado por condições fisiológicas ou patológicas (como perfusão, metabolismo, hipóxia, expressão do antígeno).
São administrados in vivo por via venosa, oral, inalatória ou subcutânea.
Pela definição, radiofármacos são compostos radioativos para o uso in vivo no diagnóstico e terapia de desordens humanas.
Esta definição inclui “kits frios”, os quais são compostos não-radioativos que são radioativamente marcados imediatamente antes da aplicação. Esta abordagem é frequentemente usada com isótopos que possuem uma meia-vida relativamente curta, como o tecnécio-99m.
Na medicina nuclear diagnóstica raios gama (tecnécio-99m, índio-111, tálio-201, iodo-123 e gálio-67) ou radioisótopos emissores de pósitrons (flúor-18, carbono-11, nitrogênio-13 e oxigênio-15) são utilizados.
Na terapia, principalmente raios beta emissores de radioisótopos (iodo-131, rênio-186/188, ítrio-90, estrôncio-89 e samário-153) são utilizados.
Fornece informação sobre a função do órgão, não morfologia;
• Permite imagem (não invasiva) de todo o corpo;
• Em alguns casos, detecção mais precoce da doença do que com outras modalidades de obtenção da imagem devido à capacidade de visualização de alterações funcionais / metabólicas;
• Pequenas quantidades de substâncias são utilizadas;
• Índices muito baixos de reações adversas aos Radiofármacos (quase irrelevantes na prática clínica);
• Caracterização do tecido em oncologia: recorrência tumoral vs. cicatriz vs. inflamação;
• Possibilidade de imagem funcional (por ex. angiogênese, estado da expressão do receptor, monitorização de rádio/quimioterapia);
• Diferenciação de tecido viável vs. necrótico em cardiologia;
• Quantificação da função orgânica (por ex. função renal).
As principais indicações para os exames de Medicina Nuclear são: Avaliação de doenças isquêmicas do coração com a Cintilografia de Perfusão Miocárdica; avaliação de Metástases Ósseas em pacientes oncológicos com a Cintilografia Óssea; avaliação de processos obstrutivos em vias urinárias, sequelas de infecções urinárias e avaliação da função renal com as Cintilografias Renais; avaliação e tratamento de doenças tireoidianas com a Cintilografia de Tireóide e o Tratamento de Hipertireoidismo com Iodo 131. Também podem ser avaliados os mais diversos órgãos e patologias, como doenças do sistema digestivo, hepáticas, pulmonares, cerebrais, entre outras.
Câmara gama (ou câmara de Anger)
• Câmara gama convencional mede raios gama emitidos de rastreadores radioativos e fornece imagens planas de todo o corpo ou áreas corporais selecionadas. Câmaras gama modernas não são limitadas à imagem plana. Nos sistemas SPECT (SPECT: TC com emissão de fóton único), dois ou mais detectores giram em torno do volume corporal selecionado criando dados 3-D que permitem reconstrução tomográfica da distribuição radioativa dentro do corpo. As imagens seccionais obtidas podem ser mostradas, semelhante ao TC com raios-x.
PET (tomografia por emissão de pósitron)
• A PET usa isótopos emissores de pósitrons para a obtenção da imagem. Os pósitrons emitidos reagem imediatamente com elétrons pela conversão de sua energia em dois fótons de alta energia gama. Esses fótons podem ser detectados com câmaras gama desenhadas especialmente, também chamadas “PET-scanners”. As imagens possuem resolução espacial melhor que as cintilografias convencionais e permitem quantificação precisa das concentrações radioativas locais. Imagens com PET podem ser usadas para avaliação quantitativa de condições patológicas (como hipermetabolismo, anticorpo ou ligação de peptídeos às células tumorais).
A maioria dos procedimentos diagnósticos em Medicina Nuclear Convencional (como por exemplo os radiofármacos marcados com tecnécio99) expõe o paciente à metade (ou menos) da dose radioativa geralmente utilizada na Tomografia Computadorizada Multi Slice.
Radiologia
Você simplesmente deita-se numa confortável mesa de exame que, muito lenta e suavemente, vai passando através de uma abertura na unidade de TC. Ao mesmo tempo, o anel de raios X no interior do Tomógrafo vai girando a volta da mesa de exame, tomando fotos altamente detalhadas que podem posteriormente ser exibidas em imagens de três dimensões. Deste modo, a TC pode cobrir extensas seções do corpo num só exame. Normalmente, uma ou duas áreas de um órgão são examinadas, como, por exemplo, o pulmão e a região abdominal, a cabeça e o pescoço etc. Os parâmetros adquiridos através das medições podem ser traduzidos em fotografias. Estas são imagens transversais de planos extremamente finos do interior de seu corpo. Portanto, em muitos casos, mesmo o mais minúsculo processo patológico pode ser identificado.
A utilização dos raios x para obter as imagens é maior no exame de tomografia. Isso pode ser prejudicial para pacientes grávidas, portanto, fale com o seu médico se houver a possibilidade de estar grávida.
Os exames duram de 15 a 30 minutos, dependendo da área do corpo que estiver sendo examinada. As exposições aos raios X, na realidade, levam apenas alguns segundos. Considerando que, como pode ser visto nas ilustrações o tomógrafo possui abertura bem ampla, você não sentirá incomodo de espécie alguma.
Em certos exames pode se fazer necessário o uso de um meio de contraste para mostrar determinados vasos de modo mais claro e preciso. Quando da injeção do contraste, você poderá sentir uma sensação de calor que logo desaparecerá. Em certos casos, extremamente raros, poderão ser sentidas, momentaneamente, náuseas, coceiras ou irritação cutânea. Favor consultar seu médico antes, a respeito de possíveis alergias, e comunicar a equipe de TC um possível enjôo durante o exame.
A meia vida do meio de contraste administrado IV é de aproximadamente 2 horas e quase 100% da dose será eliminada da corrente sanguínea em 24 horas. Isso é valido para pacientes com função renal normal.
A administração de meio de contraste iodado para uma mulher que está amamentando é uma necessidade incomum. Entretanto, se a realização de um exame de imagem que utiliza meio de contraste iodado for necessária (urografia ou tomografia), tanto o médico que solicitou o exame quanto a paciente deverão conhecer os riscos de potencial toxicidade do meio de contraste excretado pelo leite materno para a criança. A literatura indica que menos de 1% da quantidade de meio de contraste materno é excretado no leite e menos de 1% do meio de contraste iodado presente no leite materno ingerido pelo bebê será absorvido pelo intestino. Portanto, a dose de meio de contraste absorvida pelo bebê é extremamente baixa (<0,01%). Os riscos potenciais para o bebê são a toxicidade direta e a sensibilização ou reação alérgica. Esses riscos são teóricos e nunca foram relatados na literatura.
Normalmente não, o aparelho em si não é fechado e a sala é grande o suficiente para proporcionar comodidade. Muito raramente, os doentes sentem que não podem tolerar a realização do exame, pois ele é muito rápido. Se estiver preocupado com isso, você deve entrar em contato com a recepção e talvez marcar uma visita antes do seu exame.
Conforme publicado em vários artigos na literatura, em pacientes com função renal normal a realização dos exames contrastados pode ser feita com relativa segurança e com baixo risco de nefrotoxicidade induzida pelo contraste, mesmo em pacientes portadores de mieloma múltiplo e diabéticos em uso de metformina.
Metformina (Glucofage®, Glifage®, Dimefor® e Glucoformin®) é um anti-hiperglicemiante oral usado em pacientes diabéticos que não dependem de insulina, sendo 90% excretada pelos rins e acumulando-se no organismo em estados de insuficiência renal. Em pacientes diabéticos com função renal alterada, o meio de contraste age como um possível desencadeador da insuficiência renal, que, por sua vez, leva ao acúmulo de metformina. O acúmulo da metformina pode levar ao desenvolvimento de acidose lática severa, que chega a ser fatal em até 50% dos indivíduos. Dessa forma, recomenda-se interromper antes, ou no momento do procedimento e seja reintroduzida 48 horas após a injeção do contraste, desde que a função renal esteja normal. Dessa forma é necessário uma avaliação prévia da função renal e que, caso esta estivesse alterada, a interrupção no uso deveria ser orientada para a administração segura do meio de contraste.
Para bons resultados, sua cooperação é necessária. Favor falar com seu médico, que lhe dará informações detalhadas de como se preparar para o exame.
- Favor manter-se imóvel durante o exame.
- Para exames com meios de contraste, beba uma quantidade suficiente de líquido uma ou duas horas antes do exame.
- Para exames da área do pescoço, favor evitar engolir durante o exame.
- Em exames da cabeça e do pescoço, favor remover todas as jóias, grampos, óculos, aparelhos auditivos e dentaduras.
- Para exames abdominais e exames torácicos, siga por favor as instruções (como, por exemplo, suspender a respiração por cerca de 15 a 20 segundos para que as imagens saiam bem nítidas).
- Se possuir exames anteriores, favor trazê-los.
A radiação em exames de TC é mínima devido a moderna tecnologia e breve duração do exame. No entanto, favor informar seu médico caso esteja grávida.